terça-feira, março 18, 2008

Rumo ao DVD histórico

"Salve! Salve! 21 de Abril"
É bem verdade que a gravação do próximo trabalho do Capital será uma realização histórica na carreira da banda, inédita, se avaliarmos que o Capital nunca gravou um disco "ao vivo" em sua essência com o vocalista Dinho Ouro Preto.
De Brasília, em Brasília e para o Brasil.
O público roqueiro do bom e velho "brock" agora pode aguardar pra ver e curtir o novo registro fonográfico do Capital.
Em 21 de Abril será gravado em Brasília o DVD "ao vivo" Multishow. As expectativas são das melhores, afinal é o registro que faltava na discografia da banda.
Segundo o próprio Dinho, o espetáculo terá como cenário o "Congresso Nacional" e a esplanada dos Ministérios será o palco do grande feito, a iluminação do show estará sob o controle de alguém que "iluminou" a última turnê do Led Zeppelin.
Que venham os grandes clássicos e as melhores canções de uma história de rockn´roll superior a duas décadas.

sexta-feira, março 02, 2007

Novo Single do Capital Inicial

A canção "Eu Nunca Disse Adeus" (Dinho Ouro Preto e Alvin L.) será o primeiro single do novo álbum do Capital Inicial. A faixa chegará às rádios no dia 28 de fevereiro, enquanto o novo CD deve ser lançado pela Sony BMG em março.
Produzido por Marcelo Sussekind, o álbum traz 13 músicas inéditas. O clipe de "Eu Nunca Disse Adeus" foi gravado na Casa das Caldeiras, em São Paulo, na última semana. A direção é de Mauricio Eça.
Fonte: Sucesso

quarta-feira, abril 12, 2006

Info News 12.04.06


Caros fandettas!

Com o intuito de organizar melhor o FC, seguem alguns esclarecimentos sobre as Atividades do VendeTTaFC:

RECADASTRAMENTO

Solicito à todos os sócios cadastrados no VendeTTaFC que confirmem seus DADOS caso queiram continuar participando das atividades e recebendo os materiais oferecidos pelo FC via PROMOÇÕES e FANZINES.

Envie um email para fandetta@yahoo.com.br confirmando os seguintes dados:

Nome Completo: (obrigatório)
Endereço: (obrigatório)
Cidade e Estado: (obrigatório)
CEP: (obrigatório)
Telefone e idade (opcional)

IMPORTANTE: somente será considerado como fã ativo aquele que confirmar CORRETAMENTE todos os dados solicitados.

Em caso de dados INCORRETOS ou INCOMPLETOS NÃO serão notificados pelo FC simplesmente não será efetivado o CADASTRO.

O RECADASTRAMENTO é de extrema importância para aqueles que pretendem continuar participando das atividades do FC, pois se NÃO o fizerem não mais receberão os FANZINES nem os materiais fornecidos via PROMOÇÕES.
Reforçando o endereço de EMAIL para onde os dados cadastrais deverão ser informados: fandetta@yahoo.com.br e NÃO vendettafc@yahoo.com.br


NOVOS FÃS

Quem ainda não é sócio e quer participar do FC basta seguir o mesmo procedimento enviando os DADOS solicitados acima para recadastramento estará automaticamente cadastrados.

FANZINES (edição especial CAPITAL NA BIZZ)

A primeira edição do Fanzine especial CAPITAL NA BIZZ já está pronto para ser enviado aos fandettas, para isso será aguardadadas todas as mensagens de RECADASTRAMENTO e CADASTROS de novos fãs, uma vez formado o novo cadastro do FC estarei divulgando a REMESSA dos ZINES (CAPITAL NA BIZZ Parte1).

Portanto não PERCAM TEMPO com o envio dos DADOS CADASTRAIS, a agilidade do RECADASTRAMENTO implica no andamento e distribuição dos ZINES num prazo mais rápido.
Conto com a colaboração e participação de todos.

CD PROMO G01

Em breve estarei divulgando o REGULAMENTO para mais uma PROMOÇÃO de um CD recheado de material bacana sobre o Capital.
Esta promoção consistirá em um QUIS sobre curiosidades d discografia oficial da banda.
Fiquem antenados! EM BREVE.
Aguardem notícias.

Participem enviem seus DADOS CADASTRAIS o quanto antes.

Abraço

Richard I. Assumpção
VendeTTaFC (coordenador)

quarta-feira, março 29, 2006

Capital Iniciando AE no Tom Brasil

O Tom Brasil Nações Unidas recebe dias 31 de março e 01 de abril a banda Capital Inicial, que apresenta o início da turnê de lançamento do DVD Aborto Elétrico, uma releitura dos sucessos da antiga banda.

O novo show do Capital Inicial será o mais político da carreira de Dinho Ouro Preto, Fê Lemos, Flávio Lemos e Yves Passarel. E não poderia ser diferente. O grupo, criado nos anos 80, em Brasília, inicia turnê do inédito repertório do Aborto Elétrico, lançado em CD e DVD MTV Especial Capital Inicial – Aborto Elétrico, em outubro de 2005.

O show será dividido em dois blocos. No primeiro, a banda opta pela simplicidade, com um palco mais intimista, iluminação de tripés, como a dos anos 80. Ao fundo, vídeos simbólicos que remetem à época em que o Aborto Elétrico e o Capital Inicial se formaram. No repertório, músicas do Aborto: Que País é Este?, Geração Coca Cola, Química, Conexão Amazônica, Fátima e as inéditas Love Song e Anúncio de Refrigerante.

Na segunda parte do show, o palco se transforma em um cenário construtivista e a palavra CAPITAL, baseado nos escritos de Karl Marx, será projetada em diversos ângulos por persianas vazadas. Entra em cena o repertório dos últimos discos lançados pela banda (Gigante, Rosas e Vinho Tinto , Acústico MTV e Atrás dos Olhos).

Pela segunda vez no Brasil, o Capital utilizará uma passarela em formato de meia-lua que invade o palco, onde caberão 100 fãs. Importada da empresa Artistry in Motion Special Confetti & Cannons uma máquina de confetes lançará bombas de papel ao público.

A outra surpresa fica por conta de Natasha, personagem feminino mais famoso do Capital Inicial. Depois de importar o inflável Gigante da fábrica Air Artists na Inglaterra, agora será a vez de a boneca virar um inflável de 7 metros de altura, com pernas torneadas e uma saia que cairá mostrando sua calcinha.

Cenários: Zé Carratu
Lighting Designer: Césio Lima
Vídeos: Angelo Palumbo
Concepção e Direção: Haroldo Tzirulnik

Estréia em duas partes

Capital Inicial estréia em Curitiba turnê do álbum-tributo ao grupo Aborto Elétrico

Por: Juliana Girardi
Colaboração: Zuleika Valaski (VendeTTaFC)

Desde que a banda Capital Inicial voltou à ativa e experimentou um sucesso estrondoso com o álbum Acústico, lançado pela MTV em 2000, a formação liderada pelo vocalista Dinho Ouro Preto não parou para descansar. Mas entre turnês e gravações de novos álbuns – desde então o grupo lançou outros dois registros, Rosas e Vinho Tinto (2002) e Gigante (2004) – o grupo não deixou de lado um desejo antigo.

Queria resgatar a história e as gravações inéditas do Aborto Elétrico, banda formada em Brasília, nos anos 80, por Fê e Flávio Lemos (integrantes do Capital) e liderada por Renato Russo. O projeto saiu do papel no final do ano passado, com a gravação do álbum MTV Especial – Capital Inicial – Aborto Elétrico e, após dois meses de folga, a banda faz o show de estréia da nova turnê hoje, na capital paranaense.“Vai ser difícil evitar a tensão. Estou bem nervoso”, confessou o vocalista em entrevista ao Caderno G, por telefone.Isso porque o show de logo mais, além de estrear um novo repertório, conta com dois novos cenários, visto que a apresentação será dividida em duas partes – a primeira com 11 músicas do Aborto Elétrico e a segunda com 11 canções do Capital Inicial. “Queríamos fazer um show só do Aborto, mas foi impossível. As pessoas esperam ouvir as canções do Capital”, conta Dinho.

De acordo com o vocalista, a divisão, apesar de não exigir que os integrantes saiam do palco, irá definir dois momentos bastante distintos durante o show. “O primeiro tenta recriar uma atmosfera de garagem, com uma iluminação simples e projeções políticas feitas pelo artista plástico paulista Palumbo. Já a segunda parte, a do Capital, é um showzão, que envolve luzes e infláveis”, adianta.

Além da seleção de hits do Capital Inicial, a banda promete incluir no repertório canções do Aborto Elétrico conhecidas do grande público como “Fátima”, “Química”, “Conexão Amazônica”, “Veraneio Vascaína”, “Música Urbana” e “Geração Coca-Cola”, imortalizadas na voz de Renato Russo, que, para Dinho, foi o grande cantor e compositor de sua geração. “Como todo grande artista o Renato teve várias fases. Todos conhecem a mais messiânica, mais tarde, a melancólica, no entanto, a fase mais aguerrida, intolerante, raivosa e impaciente dele era desconhecida”, analisa. Quanto à escolha de Curitiba para estrear a turnê, o vocalista revela que trata-se de uma estratégia para retomar uma relação de amizade com o público local, que vem de longa data. “Houve momentos em nossa carreira, como no início dos aos 90, em que tocávamos aí praticamente todo mês. Eu gostaria que esse show marcasse o recomeço de uma época em que a gente passa a freqüentar mais a cidade. Sabemos que isso depende muito da gente e estamos dando o pontapé inicial”, explica.

GAZETA DO POVO, Caderno G, 11 de março de 2006.

Multishow "ao vivo" Renato Russo - uma celebração (DVD)


Cidade Negra, Capital Inicial e Vanessa da Mata são alguns exemplos dos maiores nomes do pop rock nacional que estão reunidos neste DVD. Aqui, eles celebram a música do cantor Renato Russo, que é considerado por alguns como o líder quase messiânico dos jovens e ficará para sempre no coração de todos. Simplesmente fantástico!

Faixas:

1. O Grande Inverno da Rússia - Confraria
2. Música Urbana 2 - Nasi
3. Eu Sei - Fernanda Takai & John Ulhoa
4. A Cançaõ do Senhor da Guerra - Chorão
5. Boomerang Blues - Paulo Ricardo
6. Monte Castelo - Paulo Ricardo
7. Por Enquanto - Vanessa da Mata
8. Faroeste Caboclo - Toni Platão
9. Vinte e Nove - Isabella Taviani
10. Química - Plebe Rude
11. Fábrica - Tantra
12. Eduardo e Mônica - Biquini Cavadão
13. Tédio (Com Um T Bem Grande Pra Você) - Autoramas
14. Vamos Fazer Um Filme - Leela
15. Geração Coca-Cola - Cidade Negra
16. Metrópole - Forfun
17. Daniel na Cova dos Leões - Detonautas
18. Fábrica 2 - Titãs
19. Que País É Este - Titãs
20. Marciano Invadem a Terra - Dinho Ouro Preto
21. Tempo Perdido - Capital Inicial

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Não dá para não ouvir!


É bem verdade que o Capital sem o Dinho não funcionou, bem como o Dinho não deu muito certo sem o Capital.
Mas isso depende de vários pontos de vista, esse disco “ao vivo” do Capital gravado em 1996 em Santos na minha opinião é uma verdadeira “obra” musical.
Esse disco me soa histórico demais, traz no vocal Murilo Lima (ex-banda Rúcula) e que hoje segue seu modesto caminho em carreira solo.
Para os mais exigentes e radicais fãs do Dinho cabe o meu sincero respeito pelo gosto e opinião pelo incomparável vocalista do Capital Inicial.
Tenho que admitir que nada ficou a desejar nesse disco, absolutamente nada, ao contrário do que muitos fãs acham.

Não concordo de forma alguma quando algumas pessoas dizem que o Capital nunca gravou um disco “ao vivo e elétrico” na sua essência, isso é uma verdadeira injustiça com a discografia da banda.
Como já disse opiniões e gostos devem ser respeitados, mas a história de uma banda não se faz por momentos ou por épocas em que tudo está bem, mídia, sucesso, hit´s em rádios etc.
O nome do Dinho sempre esteve atrelado ao Capital Inicial e imagem da banda relacionada ao Dinho.
Nunca contestei o que o Dinho significou e significa para o Capital, mas sempre questionei as constantes opiniões sobre o que chamam de “fracasso” do Capital.
O Capital nunca foi fracassado, altos e baixos sem dúvida por um bom período prevaleceram durante a trajetória da banda, isso é muito comum no meio musical.
Não se pode atribuir essa má fase da banda a saída desse ou daquele integrante, na minha opinião o Capital sempre trilhou um caminho por onde a verdade dos acontecimentos se sobressaiu de forma a provocar conseqüências por algumas vezes indesejadas.
No período de 1994 à 1998, tanto para o Dinho tanto para o Capital rendeu infelizmente essa imagem: “FRACASSO”.
Nesse período as transformações ocorreram: novas musicalidades, novos horizontes e experiências muito válidas embora árduas, a separação do Capital por um longo período rendeu também muita experiência, sabedoria e verdade e hoje está aí a prova do que o Capital Inicial representa no cenário musical.
A história discográfica do Capital não deve ser avaliada unilateralmente considerando apenas os discos com o Dinho, logicamente que 90% dessa história leva a voz de Dinho, mas o peso de 10% também faz diferença no contexto geral dos discos.

Quem nunca ouviu esse disco, deve ouvir e constatar o tamanho da energia e vigor que ele traz, é um álbum especial retrata uma verdade em se levantar a poeira e dar a volta por cima com toda dignidade, as músicas executadas nesse álbum, registram ainda que na voz de um segundo vocalista os maiores e verdadeiros hit´s que se estenderam ao longo dos anos 80 e início dos 90, bem antes do registro do acústico MTV, acreditem: esse foi o primeiro registro “ao vivo” oficial do Capital Inicial.

As guitarras do Loro nunca foram tão exploradas, distorção e execuções pra lá de elaboradas fizeram desse álbum, um verdadeiro disco elétrico.

Destaco “Kamikaze” que na interpretação do Murilo criou outra forma, vale muito a pena conhecer isso, não se trata de um “cover” do Dinho, o Murilo sempre teve “identidade” nas suas interpretações e acabou incorporando totalmente o espírito do Capital na fase pós Dinho.

“Fátima” é uma viagem, extensa e com solos de guitarra intermináveis, outra música que ficou muito boa, todas sem exceção foram dignamente tocadas e interpretadas com extrema personalidade e fidelidade à essência música do Capital, com uma pitada de mudança e de novas experimentações, nada mais que isso.

“A Manhã” e “Será Que É Amor”, são as inéditas do disco, duas belíssimas baladas, compostas por Capital e Murilo Lima.

Esse disco é muito importante, pois consegue resgatar um vigor tão intenso nas canções num momento muito difícil da banda, onde nem tudo era muito favorável e, no entanto o álbum se superou e consolidou de vez o GIGANTE! que é o Capital Inicial, foi necessário esse momento e vale aqui ressaltar com todas as palavras: naquele momento ¾ da formação original estavam firmes e presentes, daí a injustiça que se faz com esse álbum, FÊ LEMOS, FLÁVIO LEMOS E LORO JONES, seguraram a onda com muita fidelidade e foram e continuam sendo os maiores responsáveis por todo SUCESSO que hoje a banda convive tão rotineiramente.
Costumo dizer que a base, a sustentação do Capital Inicial, foi e continua sendo os irmãos LEMOS.
Basta olharmos pra trás e vermos que o Capital chegou a ter apenas dois integrantes de sua formação original, os “irmãos Lemos”, no ano de 1997, quando Loro também se afastou por alguns meses da banda e Yves (atual guitarrista) cumpriu a agenda de alguns shows substituindo Loro.

Ouça Capital Inicial “Ao Vivo” (1996) , um disco histórico.

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Bono Vox por Dinho Ouro Preto

Acho que tenho um gosto comum. Gosto das bandas que são, em geral, as preferidas da maioria. E o U2 é uma banda da qual quase todo mundo gosta. Menos, é claro, alguns colunistas da FOLHATEEN, que não gostam de quase nada. Quando comecei a ouvir punk rock já começava a surgir o que seria os pós-punk. Nas nossas festas, rolava “Rock the casbah” e “I will follow”. Os punks mais engajados torciam o nariz, mas eu achava ótimo. O álbum “Boy” teve um impacto moderado. Era legal, mas havia outras milhares de bandas bacanas. O negócio ficou mais sério com “War”. Dali para frente havia fãs roxos, com os quais não se podia discutir. Bono na terra e no céu também. Bono está no nivel dos melhores letristas do mundo, ao lado de Bob Dylan, David Bowie e John Lennon. O que vejo de mais interessante no caso dele é o fato de ter começado a escrever as suas melhores letras depois dos 30 anos, algo muito pouco comum entre os compositores. Como ponto negativo, destaco o fato de ele ter recentemente se associado a icones dos quais nunca precisou no passado para conquistar a todos com o seu discurso. Achei o fim ele ter tirado fotos com o Bush nos jardins da Casa Branca. O beneficio foi apenas dos politicos.. Suspeito quando artistas se envolvem com causas óbvias, como o Sting com relação a Amazônia. Algo me diz que é mais em beneficio próprio do que altruismo. Afinal, fora as madeireiras, quem seria a favor do desmatamento? Seria Bono mais um desses? Afinal, ele se meteu até o pescoço com a história do perdão da dívida africana, outro assunto dificil de achar alguém contra. Até o Bush topa. A favor do Bono, duas coisas. Primeiro, ele sempre foi assim. Desde os primeiros shows era um interminável discurso do começo ao fim. Segundo, ele sempre se comportou com imensa discrição pessoal. Mesmo gostando dele, só outro dia descobri que ele é casado há mais de 25 anos com a mesma mulher e que tem filhos. Provalvelmente o perdão da dívida teria saido com ou sem Bob Geldof ou Bono. Não porque os governantes se sensibilizaram, mas porque ela era simplesmente impagável. Como ativista, Bono é um grande músico. E salvem as baleias!!!!

(Dinho Ouro Preto é vocalista do Capital Inicial)

- Folha de São Paulo (17.02.05)
- Colaboração: Alice Lazari (VendeTTaFC)

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Fanzine VendeTTaFC # 6

Capa do Fanzine #06 edição fev/mar-2006.